Observe como,
neste momento, NÃO há menção ao sacerdócio Aarônico ou Melquisedeque. Compare
essa “maneira correta de ordenar um mestre/sacerdote” com a do Manual 2,
usada hoje para fazer a mesma coisa:
Para
realizar uma ordenação ao sacerdócio, um ou mais portadores autorizados do
sacerdócio colocam as mãos levemente sobre a cabeça da pessoa. O portador do
sacerdócio que faz a ordenação:
Chama a pessoa
pelo nome completo.
- Chama a pessoa pelo nome completo.
- Declara a autoridade pela qual a ordenação é realizada (Sacerdócio Aarônico ou de Melquisedeque).
- Confere o Sacerdócio Aarônico ou de Melquisedeque, a menos que ele já tenha sido conferido.
- Ordena a pessoa ao ofício do Sacerdócio Aarônico ou de Melquisedeque e lhe concede os direitos, os poderes e a autoridade desse ofício. (As chaves do sacerdócio não são concedidas ao se conferir o sacerdócio ou se ordenar a um dos ofícios.)
- Profere uma bênção conforme a orientação do Espírito.
- Encerra em nome de Jesus Cristo.
Lembre-se, até o este
ponto, o sacerdócio era mencionado apenas no Livro de Mórmon em Alma como “O
Sumo Sacerdócio da santa ordem de Deus.” Somente em 1831 Sidney Rigdon
influenciou a igreja a ter o “sumo sacerdócio,” mais tarde chamado de
Sacerdócio de Melquisedeque (por volta de 1835).
Por que Jesus
não concedeu o sacerdócio de Melquisedeque a eles? Por que ele não lhes deu o
sacerdócio Aarônico por nome? Além disso, nenhuma menção aos diáconos? Não é
uma grande crença da igreja moderna que a igreja de Deus sempre tenha sido a
mesma?
E, se você
nunca ouviu falar, Joseph Smith falou um pouco sobre o “sacerdócio
patriarcal” antes de sua morte, chamando-o de terceira ordem do sacerdócio,
passado de pai para filho. Há um buraco de coelho inteiro lá também.